Luanda - A Rede Angolana de Organizações de Serviços de Sida (ANASO) apela aos parceiros para um aumento dos apoios e contribuições a resposta comunitária à SIDA, Tuberculose e Malária através de parcerias saudáveis.
Segundo uma nota da Associação, escrita em alusão ao seu vigésimo oitavo aniversário, o compromisso é de continuar a trabalhar para a redução das novas infecções e mortes relacionadas com a SIDA, Tuberculose e Malária, em Angola e ainda contribuir na melhoria da qualidade de vida dos angolanos e não só.
A luta contra a SIDA, prossegue a nota, a Tuberculose e Malária, continua a ser uma preocupação global e local, necessitando cada vez mais de acções e fundos para que se possa ter uma geração livre da SIDA, Tuberculose e Malária até 2030.
Mais para isso temos de acabar com as desigualdades.
"Para tal temos de acabar com a COVID-19, combatendo em simultâneo a SIDA, Tuberculose, Malária e outras endemias, a saúde deve ser um investimento e não um custo, por isso vamos continuar a apoiar o investimento num sistema que não deixe ninguém para trás". Transmite a missiva.
Vamos continuar a trabalhar em prol das comunidades sofridas e vulneráveis, dando voz a todos aqueles que não têm .
Aproveitamos para continuar a encorajar as comunidades e demais organizações da sociedade civil para uma participação mais activa e a utilização dos serviços promocionais, preventivos, curativos e de reabilitação, que devem estar a disposição nos Cuidados Primários de Saúde.
Visando aumentar a cobertura dos indicadores de saúde materna, infantil e Infanto- juvenil, bem como de outros ligados às grandes endemias e a melhoria das boas práticas de saúde.
Para enfatizar vontade política na sustentabilidade das acções de saúde comunitária através do aumento do financiamento para o sector da saúde.
Aproveitamos para apelar os parceiros, nacionais e internacionais de desenvolvimento, para um aumento dos apoios e contribuições a resposta comunitária à SIDA, Tuberculose e Malária através de parcerias saudáveis.
A cerca de 28 anos, mais concretamente no dia 20 de Agosto de 1994, foi constituída a ANASO, Rede Angolana das Organizações de Serviços de SIDA, como plataforma de coordenação da resposta comunitária a epidemia do VIH e SIDA.
Fruto do reconhecimento do seu trabalho, a ANASO que não é uma instituição de utilidade pública, alargou a sua área de intervenção para a Tuberculose e Malária e assume-se como a única plataforma angolana da sociedade civil organizada e participativa no combate às Grandes Endemia