Covid-19: Familiares de vítima denunciam incumprimentos de procedimentos
Em causa, de acordo com Américo Mário, irmão da vítima, está uma tentativa da entrega, momento depois da morte, do corpo à família para a realização do funeral, situação que viola as normas impostas de procedimentos de mortos por Covid-19.
A fonte adiantou que o acto não se consumou, porque a família não dispunha, na altura, de meios necessários (viatura e urna) para transladar o cadáver para a residência e cumprir os demais procedimentos de um funeral normal.
Segundo ainda a fonte, a família soube apenas que o seu parente era vítima da Covid-19, depois de ter contacto com o boletim do óbito passado pela instituição hospitalar e ter já negado a recepção do cadáver.
Para além desta situação, apontou igualmente a falta de um acompanhamento necessário, por parte da Comissário Multi-sectorial de Prevenção e Combate à Covid-19 na província do Huambo, que até ao momento da realização da entrevista, não rasteou os contactos directos e indirectos da vítima mortal para serem submetidos aos testes e posterior isolamento.
Em resposta, o director do Hospital Central do Huambo, Hamiltom dos Prazeres Tavares, negou todas as acusações que pesam sobre a instituição que dirige, referindo tratar-se de um mau entendimento, por parte da família da vítima, em relação a informação passada pela equipa de manuseio de mortos por Covid-19.
O responsável assegurou que a vítima foi submetida ao teste de Covid-19, logo depois do seu internamento, em função dos problemas do fórum respiratório que apresentava e anexado ao processo o resultado das análises, tendo posteriormente comunicado aos famíliares.
Avançou, por outra, que o Hospital Geral possui condições necessárias para o tratamento devido, dentro das suas competências, de situação de gênero, desde o isolamento dos cadáveres e entrega às autoridades competentes para a realização do funeral.
A vítima, uma cidadã de 34 anos de idade, deu entrada no Hospital Geral do Huambo, a partir do Banco de Urgência da Maternidade, para os serviços de partos e com alguns problemas do fórum respiratório, tendo morrido momentos depois de dar à luz ao seu quinto filho.
Com a morte desta cidadã, que residia no bairro Sassonde, arredores da cidade do Huambo, a província totaliza quatro óbito por Covid-19, resultantes de 102 casos diagnosticados deste Setembro último, 54 dos quais recuperados e 42 activos.´
Em causa, de acordo com Américo Mário, irmão da vítima, está uma tentativa da entrega, momento depois da morte, do corpo à família para a realização do funeral, situação que viola as normas impostas de procedimentos de mortos por Covid-19.
A fonte adiantou que o acto não se consumou, porque a família não dispunha, na altura, de meios necessários (viatura e urna) para transladar o cadáver para a residência e cumprir os demais procedimentos de um funeral normal.
Segundo ainda a fonte, a família soube apenas que o seu parente era vítima da Covid-19, depois de ter contacto com o boletim do óbito passado pela instituição hospitalar e ter já negado a recepção do cadáver.
Para além desta situação, apontou igualmente a falta de um acompanhamento necessário, por parte da Comissário Multi-sectorial de Prevenção e Combate à Covid-19 na província do Huambo, que até ao momento da realização da entrevista, não rasteou os contactos directos e indirectos da vítima mortal para serem submetidos aos testes e posterior isolamento.
Em resposta, o director do Hospital Central do Huambo, Hamiltom dos Prazeres Tavares, negou todas as acusações que pesam sobre a instituição que dirige, referindo tratar-se de um mau entendimento, por parte da família da vítima, em relação a informação passada pela equipa de manuseio de mortos por Covid-19.
O responsável assegurou que a vítima foi submetida ao teste de Covid-19, logo depois do seu internamento, em função dos problemas do fórum respiratório que apresentava e anexado ao processo o resultado das análises, tendo posteriormente comunicado aos famíliares.
Avançou, por outra, que o Hospital Geral possui condições necessárias para o tratamento devido, dentro das suas competências, de situação de gênero, desde o isolamento dos cadáveres e entrega às autoridades competentes para a realização do funeral.
A vítima, uma cidadã de 34 anos de idade, deu entrada no Hospital Geral do Huambo, a partir do Banco de Urgência da Maternidade, para os serviços de partos e com alguns problemas do fórum respiratório, tendo morrido momentos depois de dar à luz ao seu quinto filho.
Com a morte desta cidadã, que residia no bairro Sassonde, arredores da cidade do Huambo, a província totaliza quatro óbito por Covid-19, resultantes de 102 casos diagnosticados deste Setembro último, 54 dos quais recuperados e 42 activos.´