Mais de 200 técnicos reforçam sector da Saúde no Cuanza Norte
Entre os profissionais, estão 34 médicos, dos quais um urologista e um imagiologista, que vão reforçar o quadro dos 115 já em funções na província.
No âmbito do referido concurso, foram igualmente admitidos 231 técnicos médios e superiores nas carreiras de enfermagem, diagnóstico e terapeuta, assim como administrativa e auxiliares.
Em declarações hoje à Angop, a propósito deste assunto, a directora do Gabinete Provincial da Saúde, Filomena Wilson, esclareceu que os hospitais provincial e materno infantil (Cazengo, assim como o regional de Camabatela (município de Ambaca), receberam maior número de quadros, devido ao grande fluxo de pacientes que acorrem nestas unidades.
Os demais técnicos foram distribuídos pelos outros oito municípios - Cambambe, Banga, Bolongongo, Lucala, Samba Cajú, Golungo Alto, Ngonguembo e Quiculungo.
A responsável regozijou-se com o facto de a província contar, pela primeira vez, com especialistas de nível superior na área de electromedicina, considerando que vai contribuir para melhoria dos serviços de saúde na região.
Com essas admissões, o sector que tinha antes 1967 técnicos, passa agora a dois mil e 232 funcionários, dos quais 149 médicos, 860 técnicos médios e superiores de enfermagem, 101 técnicos de diagnóstico e terapeuta, 444 técnicos de apoio hospitalar e 447 da carreira geral.
De acordo com Filomena Wilson, apesar do aumento do número de profissionais, a província tem ainda necessidade de mais 400 médicos, dos quais 82 especialistas de diferentes áreas e 300 enfermeiros, para assegurar a assistência sanitária regular à população.
Informou que a província debate-se ainda com a falta de especialistas nas áreas de pediatria, cirurgia, epidemiologia, psiquiatria, anestesia, obstetrícia, cuidados intensivos e medicina interna.
Regista também, continuou, carência de medicamentos essenciais para dar resposta ao programa de cuidados primários de saúde, virado, essencialmente, ao combate à malária, anemia, doenças bacterianas e outras.
A rede sanitária do Cuanza Norte é constituída por 136 unidades sanitárias, sendo 10 hospitais, 20 centros de saúde e 106 postos médicos, com uma capacidade de internamento de mil e 202 camas.
Entre os profissionais, estão 34 médicos, dos quais um urologista e um imagiologista, que vão reforçar o quadro dos 115 já em funções na província.
No âmbito do referido concurso, foram igualmente admitidos 231 técnicos médios e superiores nas carreiras de enfermagem, diagnóstico e terapeuta, assim como administrativa e auxiliares.
Em declarações hoje à Angop, a propósito deste assunto, a directora do Gabinete Provincial da Saúde, Filomena Wilson, esclareceu que os hospitais provincial e materno infantil (Cazengo, assim como o regional de Camabatela (município de Ambaca), receberam maior número de quadros, devido ao grande fluxo de pacientes que acorrem nestas unidades.
Os demais técnicos foram distribuídos pelos outros oito municípios - Cambambe, Banga, Bolongongo, Lucala, Samba Cajú, Golungo Alto, Ngonguembo e Quiculungo.
A responsável regozijou-se com o facto de a província contar, pela primeira vez, com especialistas de nível superior na área de electromedicina, considerando que vai contribuir para melhoria dos serviços de saúde na região.
Com essas admissões, o sector que tinha antes 1967 técnicos, passa agora a dois mil e 232 funcionários, dos quais 149 médicos, 860 técnicos médios e superiores de enfermagem, 101 técnicos de diagnóstico e terapeuta, 444 técnicos de apoio hospitalar e 447 da carreira geral.
De acordo com Filomena Wilson, apesar do aumento do número de profissionais, a província tem ainda necessidade de mais 400 médicos, dos quais 82 especialistas de diferentes áreas e 300 enfermeiros, para assegurar a assistência sanitária regular à população.
Informou que a província debate-se ainda com a falta de especialistas nas áreas de pediatria, cirurgia, epidemiologia, psiquiatria, anestesia, obstetrícia, cuidados intensivos e medicina interna.
Regista também, continuou, carência de medicamentos essenciais para dar resposta ao programa de cuidados primários de saúde, virado, essencialmente, ao combate à malária, anemia, doenças bacterianas e outras.
A rede sanitária do Cuanza Norte é constituída por 136 unidades sanitárias, sendo 10 hospitais, 20 centros de saúde e 106 postos médicos, com uma capacidade de internamento de mil e 202 camas.