Proposta subvenção da medicação das diabetes e hipertensão
A proposta foi apresentada por Matadi Daniel, em representação dos médicos especialistas em nefrologia, durante o encontro de trabalho entre as comissões de trabalho especializadas e os parceiros sociais.
“Se percebermos que estas duas patologias constituem a maior parte da falência renal crónica, estes medicamentos devem ser subvencionados“, argumentou.
Segundo o especialista, o cidadão com um salário de menos de KZs 150 mil deve beneficiar de uma subvenção de 100%, isto é, ter acesso gratuito a tais medicamentos.
O médico propôs ainda a produção de genéricos para mitigar as doenças não negligenciáveis como a malária, tuberculose e HIV.
Matadi Daniel falou ainda da Lei Transplantação de Órgãos e Tecidos Humanos que foi aprovado em 2019 e promulgada pelo Presidente da República.
Conforme o médico, a associação propõe que deve haver um órgão coordenador para o acompanhamento de toda actividade entre a formação de quadros, para que o país tenha esta valência.
O médico informou que mais de 95% dos doentes de insuficiência renal são pobres e deve haver subsídio de integração e subsistência.
Para Matadi Daniel, os hospitais têm que ter a capacidade de formar os especialistas, diferente do recrutamento que tem sido feito para os quadros do sector.
“Só formando especialistas é que teremos sustentabilidade ao nível dos hospitais“, frisou.
Para o responsável, dada a dívida elevada para com as unidades de hemodiálise, o Estado deve definir um preço único compacto para todos os hospitais.
Por seu turno, Paulo Luvualu, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende a atribuição do subsídio das 96 horas aos enfermeiros que desempenham o papel dos médicos em determinadas zonas do país.
O bastonário informou que o processo da selecção de profissionais da saúde em todo o país deve priorizar os enfermeiros.
O presidente da sexta comissão, Victor Kajibanga, afirmou que as propostas dos parceiros serão apresentadas a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
A proposta foi apresentada por Matadi Daniel, em representação dos médicos especialistas em nefrologia, durante o encontro de trabalho entre as comissões de trabalho especializadas e os parceiros sociais.
“Se percebermos que estas duas patologias constituem a maior parte da falência renal crónica, estes medicamentos devem ser subvencionados“, argumentou.
Segundo o especialista, o cidadão com um salário de menos de KZs 150 mil deve beneficiar de uma subvenção de 100%, isto é, ter acesso gratuito a tais medicamentos.
O médico propôs ainda a produção de genéricos para mitigar as doenças não negligenciáveis como a malária, tuberculose e HIV.
Matadi Daniel falou ainda da Lei Transplantação de Órgãos e Tecidos Humanos que foi aprovado em 2019 e promulgada pelo Presidente da República.
Conforme o médico, a associação propõe que deve haver um órgão coordenador para o acompanhamento de toda actividade entre a formação de quadros, para que o país tenha esta valência.
O médico informou que mais de 95% dos doentes de insuficiência renal são pobres e deve haver subsídio de integração e subsistência.
Para Matadi Daniel, os hospitais têm que ter a capacidade de formar os especialistas, diferente do recrutamento que tem sido feito para os quadros do sector.
“Só formando especialistas é que teremos sustentabilidade ao nível dos hospitais“, frisou.
Para o responsável, dada a dívida elevada para com as unidades de hemodiálise, o Estado deve definir um preço único compacto para todos os hospitais.
Por seu turno, Paulo Luvualu, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende a atribuição do subsídio das 96 horas aos enfermeiros que desempenham o papel dos médicos em determinadas zonas do país.
O bastonário informou que o processo da selecção de profissionais da saúde em todo o país deve priorizar os enfermeiros.
O presidente da sexta comissão, Victor Kajibanga, afirmou que as propostas dos parceiros serão apresentadas a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.