Ondjiva- O administrador executivo para a Área de Conteúdos da ANGOP, José Chimuco, recomendou, esta quarta-feira, aos jornalistas da província do Cunene, no sentido de apostarem na produção de conteúdos virados ao jornalismo investigativo, com vista a sustentar o portal fechado.
Falando num encontro com os profissionais da ANGOP no Cunene, disse ser necessário que os profissionais ampliem a sua capacidade de recolha de informações, assim como melhorem o tratamento e a produção de textos com maior qualidade substantiva e diversificada.
Para além das notícias simples, afirmou que a recomendação passa pelos conteúdos virados ao jornalismo investigativo, de aspectos sobre a história da localidade e entrevistas exclusivas, de modo a passar informações sobre a realidade do país.
Fundamentou que a agenda editorial das delegações províncias não devem esgotar-se apenas no trabalho da governação, mas sim buscar iniciativas próprias e exclusivas com qualidade, rigor e com impacto para que possa ser vendida.
José Chimuco realçou que o futuro da ANGOP obriga aos profissionais a estarem especializados nas três valências relacionadas com o texto, a imagem (fotografia, vídeo) e a locução.
Apesar de algumas debilidades registadas na qualidade dos conteúdos produzidos a nível do país, reconheceu a evolução do trabalho realizado pelos profissionais do Cunene, que tem sabido corresponder com a qualidade exigida.
A missão de 48 horas do administrador de Conteúdo ao Cunene enquadra-se na agenda preparatória do VI Conselho Consultivo da ANGOP, com data a anunciar, sendo o último realizado em Outubro de 2021.
A jornada abrange as províncias do Namibe , Cunene e da Huíla, para fazer um levantamento e registo da real situação que vivem as três províncias, no sentido de aproximar a sede das delegações.
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