Cidadãos envolvidos nos actos de arruaça encaminhados ao Ministério Público

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  • Luanda     Segunda, 10 Janeiro De 2022    17h34  
Símbolo da Justiça
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FOTO: DIVULGAÇÃO

Luanda - O porta-voz da Polícia Nacional, em Luanda, superintendente Nestor Goubel, referiu que os 17 elementos, supostamente envolvidos nos crimes de vandalismo e arruaça, serão encaminhados, nas próximas horas, ao Ministério Público (MP) para julgamento sumário.

 De acordo com o oficial, em declarações à ANGOP, um dos elementos detidos é considerado o cabecilha, responsável de instigar os actos de vandalismo no Benfica, onde foi queimado o autocarro do Centro de Hemodiálise.

Entretanto, o comandante de Viana da Polícia Nacional, Gabriel Capusso, informou que foram detidas também sete pessoas envolvidas em um incidente registado, na zona do KM9, na da ponte partida, entre a Associação Nacional de Taxistas de Angola (ANATA) e a Cooperativa de Taxistas do Freitas.

 

Já o primeiro secretário do MPLA em Luanda, Bento Bento, considerou o acto de vandalismo, que culminou com a destruição do comité distrital do seu partido no distrito do Benfica, como algo bem organizado e orquestrado.

Em declarações aos jornalistas, depois de constatar a destruição da estrutura partidária, apelou a tolerância, paz e democracia.

" Estamos completamente tristes e preocupados e não entendo como uma suposta greve de taxistas culmina com um ataque ao comité do MPLA", lamentou

De acordo com o político, tratou-se de um plano devidamente inteligente e elaborado para a vandalização e colocar fogo nas instalações, que culminou com a destruição de um gerador de grande potência, móveis, arquivos, roubo de aparelhos de ar condicionado, portas, janelas e material de propaganda.

Em sua opinião, as eleições são ganhas nas urnas e os militantes do MPLA estão mobilizados para caminhar rumos as eleições com paz, tolerância, harmonia e democracia.

Sustentou que nenhum cidadão é obrigado a estar no" lado de lá ou de cá", e as capacidades devem ser mobilizadas no campo e não jogando sujo, com ameaças como no passado.

Em concreto, os taxistas reclamam, entre outras coisas, de alegados actos de "extorsão, das forças de defesa e segurança", a não profissionalização da actividade de táxi, a falta de carteira profissional da classe, a exclusão dos taxistas nas políticas do Executivo, o mau estado das vias e a falta de iluminação na via pública.

As reclamações constam de um caderno de sete pontos, entre os quais um referente ao aumento da taxa de ocupação dos táxis, de 50 para 100 por cento, pedido recentemente autorizado pelo Governo angolano, para se dar resposta à demanda da população.

 

 

 





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