Governadora apela munícipes absterem-se de actos de vandalismo

     Sociedade           
  • Luanda     Segunda, 10 Janeiro De 2022    17h18  
Governadora de Luanda Ana Paula de Carvalho (Arquivo)
Governadora de Luanda Ana Paula de Carvalho (Arquivo)
Rosário dos Santos

Luanda - A governadora da província de Luanda, Ana Paula de Carvalho, apelou, nesta segunda-feira, os munícipes a evitarem a participação em manifestações de actos de arruaça e vandalização de bens públicos.

A governadora falava à imprensa no final de um encontro com os seus colaboradores para analisar a gravidade e consequências dos actos registados esta segunda-feira na capital angolana.

Enquanto durar a greve dos taxistas, segundo a governadora, vai-se continuar a trabalhar com as associações e a população no sentido de se promover uma reflexão sobre o que se pretende para Luanda.

Queimar, destruir bens públicos e impedir as pessoas de chegarem aos seus locais de trabalho, de acordo com a governante, é um recuo no tempo, numa cidade em desenvolvimento para o bem-estar dos citadinos.

Ana Paula de Carvalho deu a conhecer que nas próximas horas o GPL deverá reunir com as associações de taxistas para abordar os seis pontos constantes no caderno reivindicativo, precisando que um dos itens (lotação de 100 por cento) está ultrapassado e os restantes estão em discussão avançada.

Disse que nos contactos feito com alguns líderes associativos, recebeu garantias de que não adeririam a paralisação em função do diálogo entre ambas as partes (governo e associativistas).

Durante a manifestação, os protagonistas atearam fogo num autocarro de transporte público, vandalizaram o comité do MPLA no distrito urbano do Benfica, entre outras acções.

Em concreto, os taxistas reclamam, entre outras coisas, de alegados actos de "extorsão, das forças de defesa e segurança", a não profissionalização da actividade de táxi, a falta de carteira profissional da classe, a exclusão dos taxistas nas políticas do Executivo, o mau estado das vias e a falta de iluminação na via pública.

As reclamações constam de um caderno de sete pontos, entre os quais um referente ao aumento da taxa de ocupação dos táxis, de 50 para 100 por cento, pedido recentemente autorizado pelo Governo angolano, para se dar resposta à demanda da população.





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