Luanda - Administradora municipal de Icolo e Bengo, Humberta Paixão, advertiu, nesta quarta-feira, os empreiteiros e fiscais, responsáveis pela construção das obras enquadradas no Plano Integrados de Intervenção dos Municípios ( PIIM), para que cumpram os prazos estipulados.
Durante um encontro no Centro Cultural Agostinho Neto, em Catete, realizado para fazer o balanço do grau de execução e das obras por concluir, ficou esclarecido que existem 11 projectos, com prazo máximo de um ano, já prescritos, com destaque para a construção de 10 escolas, sendo cinco com sete salas de aulas, e outras com 12 salas e um centro de saúde.
As infra estruturas sociais, por concluir, já consumiram parte do valor orçamentado num montante total de 1,9 milhões de Kwanzas desde 2020.
Em sua defesa, Os empreiteiros alegaram as constantes chuvas que se abateram em Luanda, enquanto outros justificaram a variação dos preços dos materiais no mercado nacional e as medidas de restrições da Covid-19, para a não entrega das obras.
O município de Icolo e Bengo que dista a 60 quilómetros da cidade de Luanda, possui uma população que se dedica maioritariamente a actividade agrícola e piscatória.