Lubango – Mais de trinta jornalistas de vários órgãos de comunicação social e de plataformas digitais da Huíla participam, desde hoje, segunda-feira, no Lubango, de uma formação sobre técnicas de redacção e elaboração de documentos oficiais, uma iniciativa do Centro de Formação de Jornalistas (CEFOJOR).
O evento junta, igualmente, quadros seniores do Gabinete de Comunicação Social do Governo local, administrações municipais e está enquadrada num pacote especial de formações transversais.
Ao falar na abertura da acção formativa, o director-geral do CEFOJOR, Ikuma José Bamba, considerou que o certame ajuda a dar resposta às expectativas e às necessidades da difusão de informação, cada vez mais apropriada ao consumidor.
Em seu entender, trata-se de temas fundamentais ao exercício das acções, enquanto profissionais, no quadro de consultas levadas a cabo em todo país, por constituir problemas na origem das administrações públicas, nos ministérios, nos governos províncias e em outras instituições.
“O nosso objectivo é aprimorar diversos aspectos, desde a eficiência na busca de resultados até ao atendimento público, a fluidez na comunicação, o uso correcto do Português, a gestão de recursos humanos, a melhoria da produção de documentos essenciais, no quotidiano nas instituições públicas e privadas”, disse.
Na ocasião, o responsável, sublinhou que nunca é demais proporcionar oportunidades de partilhas de conhecimentos, ou mesmo de capacitar os profissionais, porque só assim poder-se-á continuar a corresponder e a superar as expectativas dos assuntos a abordar a sociedade urbana e rural, sem sobressaltos.
Até quinta-feira os profissionais vão ainda aperfeiçoar técnicas ligadas a elaboração de relatórios e pareceres, importância da comunicação na administração pública, técnicas de redacção para multimédia, gestão de recursos humanos e legislação laboral, técnicas de locução e apresentação, comunicação institucional e assessoria de imprensa e o valor da comunicação para a qualidade no atendimento público.
Depois de Luanda, Benguela e Huíla, o próximo passo será dado a província da Lunda Sul. JT/MS