MPLA apela empreiteiros a honrarem compromissos

     Sociedade           
  • Lunda Norte     Domingo, 10 Janeiro De 2021    11h00  
Ernesto Muangala, Primeiro Secretario do MPLA da Lunda Norte
Ernesto Muangala, Primeiro Secretario do MPLA da Lunda Norte
Angop

Dundo – O primeiro secretário do MPLA na Lunda Norte, Ernesto Muangala, apelou hoje, domingo, as administrações municipais e empresas afins, a imprimirem rigor na fiscalização das obras inseridas no Plano Integrado de Intervenção aos Municípios (PIIM), visando o cumprimento dos compromissos por parte dos empreiteiros.

Em execução desde Março de 2020, a província da Lunda Norte tem inscritos 71 projectos ligados aos sectores da Educação, Saúde, Segurança Pública, Estradas, Água, Saneamento Básico, avaliados em mais de 19 mil milhões de kwanzas.

Encontram-se actualmente em execução, nos 10 municípios, 58 projectos, sendo 22 escolas de sete e 12 salas de aula, seis unidades sanitárias, dez programas de saneamento básico, seis sistemas de captação, tratamento e distribuição de água potável, cinco esquadras policiais e nove residências de funções.

Os projectos em execução já consumiram dois biliões, 590 milhões e 51 Kwanzas e deverão estar concluídos no primeiro trimestre deste ano, segundo previsão dos empreiteiros.

Ernesto Muangala, que falava na tradicional cerimónia de cumprimentos de ano novo, reiterou que a garantia da qualidade das obras em curso no âmbito do PIIM, dependerá do rigor da fiscalização por parte das administrações municipais, empresas contratadas para o efeito e da população em geral.

Criatividade na execução do PIDLCP

Na ocasião, Ernesto Muangala recomendou os administradores municipais a serem criativos na execução do Programa Integrado de Desenvolvimento Local, Combate a Pobreza (PIDLCP), priorizando sempre, os sectores da Saúde, Educação e Águas.

As administrações municipais recebem cerca de 25 milhões de kwanzas/mês para o referido programa.

O político aconselha igualmente que as administrações invistam seriamente em programas de saneamento básico, formação de quadros e em materiais de biossegurança no actual contexto epidemiológico.

Considerou fundamental a cultura da transparência e racionalização na execução das verbas, evitando actos de corrupção, tráfico de influências, abuso de poderes, entre outros crimes.

 





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