Lobito – A administradora do Balombo, 180 quilómetros a nordeste da cidade de Benguela, Lúcia Carlos, considerou, esta sexta-feira, aceitável o nível de execução das obras do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), apesar do registo de atrasos em algumas delas.
Falando à Angop, Lúcia Carlos revelou que os trabalhos de terraplanagem da estrada de 30 quilómetros que liga a sede do município à comuna de Chindumbo, encontra-se a 57 porcento da sua execução.
“A população desta localidade está satisfeita e expectante porque desde a altura da independência do país, a 11 de Novembro de 1975, que não vê a circulação regular de viaturas”, enfatizou.
Este projecto foi adjudicado à empresa BMKT-Diotex, Lda e está avaliado em 73 milhões e 220 mil kwanzas.
A administradora falou igualmente sobre a construção de duas escolas com sete salas de aula cada, sendo uma na comuna de Chingongo e outra em Makamombolo, avaliadas em 84 milhões, 120 mil, 232 kwanzas cada uma delas.
A do Chingongo tem como empreiteira a eAo falar à Angop, Lúcia Carlos adiantou que os trabalhos de terraplanagem da estrada de 30 quilómetros que liga a sede do município à comuna de Chindumbo, encontra-se a 57 porcento da sua execução.
“A população desta localidade está satisfeita e expectante porque desde a altura da independência do país, a 11 de Novembro de 1975, que não vê a circulação regular de viaturas”, enfatizou.
Este projecto foi adjudicado à empresa BMKT-Diotex, Lda e está avaliado em 73 milhões e 220 mil kwanzas.
A administradora falou, igualmente, sobre a construção de duas escolas com sete salas de aula cada, sendo uma na comuna de Chingongo e outra em Makamombolo, avaliadas em 84 milhões, 120 mil, 232 kwanzas cada uma delas.
A do Chingongo tem como empreiteira a empresa LIPAI e está a 28 por cento de execução, enquanto a de Makamombolo, que está a ser erguida pela Movele Lda, encontra-se a 26 por cento.
Todos projectos têm um prazo inicial de execução de seis meses, a partir de 07 de Maio de 2020, altura do lançamento da primeira pedra em cada uma das empreitadas, mas o factor climático (chuvas regulares) está a criar alguns constrangimentos, aliado a outros factores.
Questionada sobre a fiscalização dos mesmos, informou que a própria Administração local formou uma equipa que também acompanha os trabalhos, duas vezes por semana.
“Esta equipa analisa os relatórios das empresas fiscalizadoras e contribui com o seu parecer, onde for necessário, para posterior correcção”, explicou.
Como exemplo, referiu que a empreiteira PAJA Lda, encarregada de terraplanar 28 quilómetros de estrada que liga a sede do Balombo à comuna de Makamombolo, tinha utilizado na sua primeira intervenção material não apropriado para aquele tipo de terreno, tendo em conta o clima chuvoso da região.
Ao falar à Angop, Lúcia Carlos adiantou que os trabalhos de terraplanagem da estrada de 30 quilómetros que liga a sede do município à comuna de Chindumbo, encontra-se a 57 porcento da sua execução.
“A população desta localidade está satisfeita e expectante porque desde a altura da independência do país, a 11 de Novembro de 1975, que não vê a circulação regular de viaturas”, enfatizou.
Este projecto foi adjudicado à empresa BMKT-Diotex, Lda e está avaliado em 73 milhões e 220 mil kwanzas.
A administradora falou, igualmente, sobre a construção de duas escolas com sete salas de aula cada, sendo uma na comuna de Chingongo e outra em Makamombolo, avaliadas em 84 milhões, 120 mil, 232 kwanzas cada uma delas.
A do Chingongo tem como empreiteira a empresa LIPAI e está a 28 por cento de execução, enquanto a de Makamombolo, que está a ser erguida pela Movele Lda, encontra-se a 26 por cento.
Todos projectos têm um prazo inicial de execução de seis meses, a partir de 07 de Maio de 2020, altura do lançamento da primeira pedra em cada uma das empreitadas, mas o factor climático (chuvas regulares) está a criar alguns constrangimentos, aliado a outros factores.
Questionada sobre a fiscalização dos mesmos, informou que a própria Administração local formou uma equipa que também acompanha os trabalhos, duas vezes por semana.
“Esta equipa analisa os relatórios das empresas fiscalizadoras e contribui com o seu parecer, onde for necessário, para posterior correcção”, explicou.
Como exemplo, referiu que a empreiteira PAJA Lda, encarregada de terraplanar 28 quilómetros de estrada que liga a sede do Balombo à comuna de Makamombolo, tinha utilizado na sua primeira intervenção material não apropriado para aquele tipo de terreno, tendo em conta o clima chuvoso da região.
A estrada de acesso a Makamombolo tem subidas e descidas muito acentuadas, acompanhadas de curvas e contra-curvas bastante perigosas para a circulação de veículos automóveis.
Em função disso, os técnicos da Administração reuniram com o empreiteira e a obra teve de ser interrompida até encontrar o material adequado.
Assegurou ainda que, no caso dos projectos não terem a qualidade exigida no contrato, a empresa poderá ser responsabilizada e assumir as consequências das suas falhas.
O município do Balombo tem uma extensão territorial de dois mil e 665 quilómetros quadrados e conta com uma população estimada em 127 mil e 501 habitantes.