Luanda - A Organização da Mulher Angolana (OMA) analisou nesta sexta-feira, durante a IX Reunião Ordinária do Comité Executivo Nacional, aspectos inerentes à preparação do sétimo congresso da organização, a ter lugar entre 25 e 27 deste mês.
O congresso da OMA vai culminar com a eleição de Joana Tomás, candidata única ao cargo de secretária-geral.
O processo orgânico do sétimo congresso da organização feminina do MPLA, realizado em todo o país, começou com a realização das assembleias de base, comunais, distritais e municipais, em Agosto de 2020.
Na reunião desta sexta-feira, orientada pela secretária-geral, Luzia Inglês, foram à discussão e aprovação a proposta do regimento, agenda de trabalhos, ajustes ao estatuto orgânico e programa geral, bem como a composição dos órgãos internos do congresso.
Em análise esteve também o relatório do comité nacional ao congresso, balanços de actividades desenvolvidas durante o período 2016-2020, bem como o programa de acção para o mandato 2021-2025.
Segundo Luzia Inglês, a próxima etapa será a aprovação das listas a membros de comité nacional.
O congresso, a decorrer sob o lema "Mulher Angolana: Participação, Inclusão e Desenvolvimento", contará com a participação de mil e 500 delegadas de todas as províncias e das comunidades angolanas no estrangeiro.
A magna reunião, que vai eleger a nova secretária-geral da organização ao Comité Nacional, discutirá e aprovará o relatório, bem como o programa de acção da OMA para o mandato 2021/2026.
A OMA, desde a sua fundação a 10 de Janeiro de 1962, tem dado o seu contributo à luta pela defesa das liberdades e dos direitos civis, económicos, políticos, sociais, culturais das mulheres, em particular, e do povo angolano, em geral, consagrados na Constituição da República de Angola.