Luanda – A necessidade da manutenção da paz e da reconciliação nacional, para promoção do desenvolvimento sustentável de Angola, foi defendida esta quarta-feira, em Luanda, por líderes religiosos.
Angola assinala na quinta-feira, 4 de Abril, 22 anos desde a assinatura do memorando de paz e reconciliação, rubricado entre o Governo angolano e a UNITA, que permitiu o calar das armas no país.
Em declarações à ANGOP, a propósito da data, a bispa da Igreja Anglicana em Angola e Moçambique (IAMA), Filomena Teta Estêvão, falou da livre circulação de pessoas e bens, da unificação das famílias e da melhoria nos mais variados sectores como ganhos da paz.
Disse que para a manutenção da paz, os angolanos devem cultivar, cada vez mais, o patriotismo e valorizar os hábitos e costumes que caracterizam o país.
A bispa destacou o papel da igreja enquanto autoridade moral e na transmissão de valores, incluindo perdão e amor ao próximo.
Corroborando da ideia, a reverenda Deolinda Dorcas Teca afirmou que os angolanos precisam de trabalhar também na paz social.
Realçou que os angolanos precisam de preservar a paz, alcançada com muito sacrifício.
Destacou o empenho das igrejas na paz, reconciliação e unidade nacional. Lil/OHA