Talatona continua a registar casos de ocupação ilegal de terrenos

     Sociedade           
  • Luanda     Quarta, 20 Julho De 2022    11h57  
Terrenos loteados (Foto ilustração)
Terrenos loteados (Foto ilustração)
ANGOP/Arquivo

Talatona – A administração do município de Talatona, em Luanda, continua a registar casos de ocupação ilegal de terrenos infra-estruturados, disse hoje, quarta-feira, o administrador adjunto para área técnica, João Sanda Gango.

Segundo o responsável, a resolução dos problemas de ocupação ilegal de terrenos continua a ser um dos desafios das autoridades locais.

A titulo de exemplo apontou o litigio existente entre a administração local e uma empresa privada  que  “invadiu”  um terreno de mais de 20 hectares, localizado junto do Arquivo Histórico Nacional, distrito da Cidade Universitária.

Em declarações à ANGOP o administrador adjunto deu a conhecer que as autoridades policiais, judiciais e até mesmo o Instituto de Gestão de Terrenos Infra-estruturados (IGTI) dominam o assunto.

João Sanda Gango explicou que  a empresa tem realizado o loteamento do espaço e vai construindo no espaço reservado para projectos do Estado, alegando possuir documentos que legitimam as acções de loteamento  

“Aguardamos por uma solução ao mais alto nível devido a seriedade do assunto, já que os direitos de superfície do estado de direito são lesados”.

A resolução dos problemas de ocupação ilegal de terrenos infra-estruturados no município de Talatona, em particular em reservas fundiárias do Estado, continua a ser um dos desafios das autoridades locais.

para o sociólogo Cândido de Almeida ,que fazia uma analise da situação, explicou uma vez que as  autoridades tem identificado o envolvimento de grupos organizados de cidadãos de vários estratos sociais,  funcionários das administrações municipais e ,em outros casos, efectivos das FAA e polícia nacional , assim como tem registada as causas e motivações dos conflitos decorrentes da ocupação ilegal de terrenos, impõe-se definir um conjunto de medidas concretas que visam combater tal prática e a venda anárquica de terrenos.
 





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