Universitários falam sobre conflito geracional em Benguela
O encontro, de algumas horas, visou encontrar soluções para resolução dos problemas entre gerações.
Com a participação de académicos, governantes, estudantes universitários e sociedade civil, ficou patente ser um problema existente há muitos anos e intrinsecamente ligado à condição humana.
Os participantes foram de opinião que só um diálogo franco e eivado de humildade entre jovens e adultos poderá dirimir os problemas.
Segundo o vice-governador para o sector técnico e infra-estruturas de Benguela, Leopoldo Muhongo, actualmente os jovens têm mais resistência em aceitar a autoridade dos mais velhos, enquanto estes muitas vezes não aceitam a maneira de agir e de expressão dos primeiros.
“Desde que o mundo é mundo sempre houve este tipo de conflitos. Existe um choque natural entre a visão dos mais velhos e a ousadia dos mais novos”, enfatizou.
Na mesma senda, disse que os problemas apontados à juventude muitas vezes pelos mais velhos são recorrentes, uma vez que estes também foram criticados pelos seus pais.
Já o coordenador provincial da AEUPA em Benguela, Paulo Bento Luís, é de opinião que os jovens carecem de linhas de orientação para entendimento e resolução de algumas questões.
Para David Alberto Mavinga, de 74 anos de idade, não existe geração melhor que a outra, pois, cada uma tem o seu contexto, os seus problemas e a sua forma de resolvê-los.
“Os desafios sim, são comuns, como os de ter emprego, casa própria, uma família e procurar ser um exemplo para sociedade”, sublinhou.
Na mesma senda, advogou que tanto jovens como idosos devem respeitar os valores morais, a ética, Deus e amar a pátria.
O encontro, de algumas horas, visou encontrar soluções para resolução dos problemas entre gerações.
Com a participação de académicos, governantes, estudantes universitários e sociedade civil, ficou patente ser um problema existente há muitos anos e intrinsecamente ligado à condição humana.
Os participantes foram de opinião que só um diálogo franco e eivado de humildade entre jovens e adultos poderá dirimir os problemas.
Segundo o vice-governador para o sector técnico e infra-estruturas de Benguela, Leopoldo Muhongo, actualmente os jovens têm mais resistência em aceitar a autoridade dos mais velhos, enquanto estes muitas vezes não aceitam a maneira de agir e de expressão dos primeiros.
“Desde que o mundo é mundo sempre houve este tipo de conflitos. Existe um choque natural entre a visão dos mais velhos e a ousadia dos mais novos”, enfatizou.
Na mesma senda, disse que os problemas apontados à juventude muitas vezes pelos mais velhos são recorrentes, uma vez que estes também foram criticados pelos seus pais.
Já o coordenador provincial da AEUPA em Benguela, Paulo Bento Luís, é de opinião que os jovens carecem de linhas de orientação para entendimento e resolução de algumas questões.
Para David Alberto Mavinga, de 74 anos de idade, não existe geração melhor que a outra, pois, cada uma tem o seu contexto, os seus problemas e a sua forma de resolvê-los.
“Os desafios sim, são comuns, como os de ter emprego, casa própria, uma família e procurar ser um exemplo para sociedade”, sublinhou.
Na mesma senda, advogou que tanto jovens como idosos devem respeitar os valores morais, a ética, Deus e amar a pátria.