Luanda – O V Conselho Consultivo da Agência Angola Press-E.P (ANGOP) começou esta terça-feira, no Centro de Formação de Jornalista (Cefojor), em Luanda, com o foco no reforço da sua afirmação interna e externa.
Durante três dias, os participantes vão abordar, entre outros questões relativas a importância das telecomunicações e tecnologias de informação para o trabalho jornalístico e palestras sobre legislação laboral e sobre ética e deontologia profissional.
O programa inclui ainda uma abordagem sobre a estratégia para a melhoria da cobertura a nível dos municípios e comunas.
Os conferencistas vão, igualmente, fazer o balanço da execução das acções programadas durante o IV conselho e traçar estratégias para a melhoria da cobertura das eleições gerais, previstas para 2022, e das agendas diárias.
No seu último conselho consultivo, os participantes haviam recomendado que se realizem, entre outras, acções de refrescamento técnico de elaboração de notícias e outros géneros jornalísticos, a criação de uma rede de formadores permanentes para continuar a cuidar da actualização técnico profissional dos jornalistas.
Criada em Julho de 1975, com a denominação Agência Nacional Angola Press (ANAP), no início, os seus trabalhos eram distribuídos sob a forma de boletim impresso, até que, a 30 de Outubro do mesmo ano, lançou o seu primeiro despacho telegráfico.
A 2 de Dezembro de 1975, a agência adoptou a sua actual e definitiva denominação Agência Angola Press, ao lançar, naquela data, o seu primeiro despacho com o acrónimo ANGOP.
A ANGOP é, até ao momento, a única agência noticiosa do país, cuja tarefa é a recolha, tratamento e distribuição de informação, nos formatos de texto, fotografia, áudio, vídeo e infografia.
A empresa emite despachos em quatro línguas: português, inglês, francês e espanhol, recolhidos nas 18 províncias de Angola a além fronteiras.