Mbanza Kongo – A reconversão de carreiras de professores auxiliares para efectivos foi advogada neste sábado, em Mbanza Kongo, província do Zaire, pelo secretariado local do Sindicado Nacional de professores (Sinprof).
De acordo com o secretário provincial do Sinprof, Mambuene Ernesto António, existem professores auxiliares na região que continuam a auferir o mesmo salário, embora terem elevado a sua formação académica e estarem a exercer a profissão há mais de 10 anos.
O sindicalista, que não avançou o número de docentes nesta situação na província, considerou esse cenário uma violação dos direitos dos visados.
O responsável, que falava à imprensa, à margem da abertura do Iº Conselho provincial da classe prometeu continuar a interagir com o gabinete local da educação para a inversão do actual quadro.
Por sua vez, o secretário nacional do Sinprof para a área do intercâmbio, Pedro da Costa Germano, recordou ser vocação da instituição a defesa os direitos laborais dos filiados.
Valorizou a boa parceria existente entre o Sinprof e o Ministério da Educação, cuja relação, como disse, ajuda na resolução de alguns diferendos.
O Sinprof no Zaire controla, até a presente data, mil e 300 filiados nos seis municípios da região: Mbanza Kongo, Soyo, Cuimba, Nzeto, Tomboco e Nóqui.
