Luanda – Um protocolo de cooperação, que prevê garantir serviços e recursos aos empreendedores e fomentar o acesso à internet no país, foi rubricado hoje, em Luanda, na 3ª edição do ANGOTIC 2023 - Fórum Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola.
O protocolo, rubricado entre o administrador Executivo do Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), Bráulio Augusto, e o presidente da Comissão Executiva da Angola Cables, Ângelo Gama, vai facilitar o crescimento tecnológico e a criação de um ambiente de negócio digital sustentável nas 18 províncias.
Com a parceria, as partes deverão contribuir na massificação e fiabilidade dos serviços de telecomunicações.
Para Ângelo Gama, o acordo é o culminar de uma iniciativa da Angola Cables, engajada em impulsionar o pequeno empresário angolano, “porque a tecnologia está patente em tudo que é o grande desenvolvimento”.
“Criamos um programa para ajudar os jovens empresários, com pequenos incentivos, com o que fazer, como fazer e como chegar lá”, disse.
O administrador do INAPEM, Bráulio Augusto, destacou que o instituto vai dar suporte às empresas certificadas, levando serviços para impulsionar as startups.
A 3ª edição do ANGOTIC 2023 - Fórum Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola, com o lema "Conectividade e Modernização Tecnológica”, decorre de 12 a 14 de Junho, no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda.
O ANGOTIC 2023 é um evento global de tecnologias de informação e comunicação, realizado e promovido pelo Governo de Angola, através do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social.
O evento visa promover o debate em torno de temas actuais, globais e futuros das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), a partilha de conhecimentos e facilitar o networking para entidades governamentais, expositores, especialistas, apresentar as inovações, bem como as tendências do sector.
O maior Fórum Internacional sobre Tecnologias de Angola “ANGOTIC 2023” regressa depois de dois anos de paralisação, devido à pandemia da Covid-19.HEM/AC
