Empresas de televisão por subscrição aconselhadas a melhorar qualidade

A chamada de atenção veio do director do gabinete de comunicação institucional e imprensa, João Demba, aquando da assinatura dos contratos de concessão específica para estes serviços com as operadoras FINSTAR e a TV Cabo Angola e o Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).

Os contratos prevêem a actualização dos títulos com os clientes e oferece maior abertura às empresas para actuarem noutras áreas, além da televisão.

João Demba explicou que uma vez concebida a licença de exploração de serviços de televisão, as operadoras têm maior abertura de desenvolver os seus trabalhos e terem preços flexíveis, para que a maioria dos angolanos tenha acesso aos serviços disponibilizados.

Por sua vez, o presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Comunicações (INACOM), Pascoal Fernandes, informou que a licença atribuída para intervenção das operadoras é de dez anos, o que vai prover mais receitas para estas empresas, assim como para o Estado angolano.

Já o director da TV Cabo Angola, Francisco Ferreira, referiu que a assinatura do contrato trará maior benefícios aos clientes, assim como para a qualidade dos serviços que apresentam.

A actividade de distribuição de conteúdos por assinatura foi legalmente regularizada em  Angola em 2017, através da Lei de Imprensa e de Exercício de Televisão.