Reserva Florestal de Kakongo (Maiombe) – cobre uma área de 650 km2 e faz fronteira a norte com a República Democrática do Congo e a Leste com o rio Luali, a oeste com o Rio Inhuca e a sul com a junção do Rio Inhuca e Luali.

Floresta do Maiombe – cobre uma área de 290.000 hectares. É uma floresta tropical cerrada que surpreende o visitante com ricos tons de verde. É extremamente rica em madeiras preciosas com destaque para o pau-preto, ébano, sândalo africano, pau-raro e pau-ferro. A fauna da floresta é composta por gorilas, chimpanzés, elefantes e uma infinidade de pássaros, alguns dos quais extremamente raros.

Pântano de Lândana – é um local privilegiado para a observação de pássaros, sendo mesmo considerado um santuário para pelicanos e flamingos.

Cemitério M'Buco-M'Buadi - Também conhecido como o Cemitério dos Reis de Cabinda, reúne dezenas de esculturas a decorar os jazigos.

Marco histórico do Tratado de Simulambuco - a cerca de 5 km a norte da cidade de Cabinda. O Tratado foi assinado a 1 de Fevereiro de 1885, entre os príncipes de Cabinda e a coroa de Portugal, representada pelo comandante da corveta "Rainha de Portugal", Guilherme Augusto de Brito Capello. O tratado colocou sob protectorado português o enclave. Para simbolizar o acordo, os nativos signatários do tratado plantaram uma árvore, na língua local chamada por Nsanda, que existe até hoje. Em 1956 foi aí erigido um padrão em betão.

Há ainda a mencionar as Ruínas da Velha Sé Episcopal séc. XVI, Igreja de Lândana construída no inicio do séc. XX ao lado da Missão Católica da Vila de Lândana, Palácio do Povo, Antiga prisão (agora Escola Técnica de Saúde), Escola Evangélica (de madeira, construída no estilo holandês), Escola Sagrada Esperança, Museu provincial de Cabinda, Pedra Grossa, actual delegação do ministério da cultura, Igreja de S. Tiago em Lândana ("must" da arquitectura religiosa), ao lado da Missão Católica. Igreja da Nossa Senhora Rainha do Mundo, Igreja da Imaculada Conceição, Igreja Mboca e Igreja de S. António ao lado da missão de Belize.

Foz do rio Chiloango – O rio, por si só, é um autêntico pólo de atracção turística quase em todo o seu curso. No passado colonial, o Chiloango, maior rio da província, serviu de via de comunicação para o escoamento da madeira da floresta do Maiombe.

Lagoa de Sassa-Zau - Na comuna do Malembo, município de Cabinda, 30 km ao norte da capital da província, é um verdadeiro encanto natural e ainda virgem, do ponto de vista turístico. Uma picada transitável mesmo por viaturas ligeiras, sem tracção, assegura o acesso à lagoa, a deliciosos banhos e à pesca desportiva de peixes como cacussos e bagres, que ali vivem em abundância.

Lagoas de Manenga e Tchúquisse - localizadas na comuna do Massabi, de interesse turístico. Ricas em pescado e mariscos. Devido à sua ligação com o Oceano Atlântico, as suas águas são ligeiramente salgadas, o que resulta no hibridismo da sua fauna piscatória.